quarta-feira, 24 de novembro de 2010

MY PRESENT



Só posso dizer desse modo, perdoe-me ok?
Mas esse sentimento está pra explodir, é tristeza
Sozinho andando dentro do bosque estou insegura
Obscuro de mais, esse caminho de vida
Não penso que vai me entender,
Sozinho no quarto no canto estava sentado OH DARKNESS
Dentro da cabeça estava bagunçado, estava saboreando inferno do “SÓ”
Estava engolindo sentimento amargo, só insegurança devastava
Não consegui dizer coisas claras e bonitas, SORRY, por quer nada está divertido
Primeira vez que saiu do quarto tem que me acostumar, não é?
De se misturar, se socializar, falar... Não sou bom, mas tenho que fazer, estou certo?
Não gosto de não conseguir fazer nada, mas não consigo dar a atitude, nem dar a mão...
Não consigo fazer nada, HATE ME? Desculpa...
Se abrir a boca, palavras ferem, por quer estou vivenciando WORLD
Mesmo desajeitado vou viver, vou andar, não estou sozinho
CHRIST para sempre, MARY está sempre, não enxergava, FORGIVENESS
Lágrimas, vozes, tristeza, raiva, futuro e presente, vou confiando e rezando
Só posso fazer isso, pelo menos entenda ok?
Mesmo que meus passos seja desajeitado assim vou indo
Já decidi, vou andando assim mesmo na treva
Segurando a lâmpada iluminando apenas meus pés
Pelo caminho escuro vou andando, no meu ritmo, devagarzinho
Se vier a tristeza, não se preocupe, isso passa, e logo virá a alegria
Já me decidi, vou acreditar, nessa luz que agora carrego comigo
Por isso, agora posso viver, posso caminhar
Por essa razão, não vou mais parar o meu próprio tempo

domingo, 7 de novembro de 2010

FRAGMENT DREAM



Cansou de andar e permaneceu em pé
Diante disso ficou espalhada bola de sonho
Um dia com certeza irei concretizar
Era a promessa da UTOPIA

Agora é só uma bola
Algum dia irá cair aos pedaços
Mesmo rezando, desejando, gritando
Amanhã que você desistiu não irá retornar
Algo que queria segurar, mas não conseguiu
Sob aquele céu que fugiu o coração

Um dia aquela bola de sonho que desmoronou
Juntarei e farei a ponte
E então irei caminhar na escuridão
Agora é só simples fragmentos (mas...)
Está me sustentando (tão pequena, mas tão grande)

Cansou de tudo e permaneceu em pé
Diante disso ficaram espalhados os fragmentos
Não há nenhuma forma, mas SHINING
Aquele céu de que desisti está voltando (DREAM)
Fragmentos que caiu aos pedaços se ajuntando (FLY)
Algum dia se tornará asas

Reze, deseje e grite (vamos!)
Mesmo todo ensangüentado conseguirá segurar
E importante esse coração que está retornando
Algum dia bola de sonho despedaçado
Se tornará em asas, e voaremos todos
Saindo da escuridão e indo para o futuro
Aquele fragmento tão pequeno
Agora está sustentando eu e alguém
Agora está sustentando todo mundo

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Estrela e vagalume



Era uma estrela e vaga lume, muito amigos
Os dois sempre estavam ligados pelo laço(sangue), mas nunca pela linha(coração)
Mas havia uma coisa que sempre o vaga lume escondia da estrela
A estrela não fazia ideia que o vaga lume sentia, nem imaginava
Só o céu ouvia seu grito de agonias e tristezas ocultas sobre a face alegre
Muitas vezes a estrela com a sua palavra e atitude o fazia chorar
Mas sempre o vaga lume escondia lágrimas atrais dos sorrisos
E os dois se entendiam muito bem
Mas um dia a estrela abriu uma caixa de música, bem pequena
Ali tinha canção que refletida coração triste do vaga lume
Toda aflição e um coração estraçalhado
Mas a estrela não percebeu
Pensou que era simples canção e palavras emendadas
Vaga lume e estrela
Os dois eram muito diferentes
Um brilhava com a luz imensa no céu e todo mundo apreciava
Outro era muito fraco e quase não dava para perceber
Embora se brilhe na terra
Não se sentia bem exposto para todo mundo
Mas se entendia muito... Bem...
-oh! Estrela que brilha aí no céu, me diga você realmente... Acredita na primavera?
Mas nunca chegou ao ouvido da estrela que morava lá no céu
Embora a voz da estrela sempre chegasse ao vaga lume
- Está me ouvindo?Estrela!!Preciso de alguém para conversar...
O brilho enfraquecido do vaga lume foi sumindo pouco a pouco
Único jeito para comunicar com a estrela, dizer onde estava
Agora se some entre a treva
E a caixa de música começou a tocar
Não parou mais, nunca mais
Mas também a estrela nunca mais o viu
Aquele vaga lume que brilhava sempre
A caixa cantava a música do coração do vaga lume
Mas a estrela nunca prestou atenção
-vaga lume!!! Onde está você???
-me responda!! Preciso falar uma coisa a você!! Vaga lumeee!!
Somente a sua voz ecoava na terra e nada mais
Foi aí que a estrela percebeu da caixinha de música
Que ela cantava a música do coração chagado do vaga lume
Ela riu
-e eu pensava que era você que me ignorava
Ela só podia rir as lágrimas nunca saiu
Mas nos risos havia outro sentido
Era tristeza e arrependimentos
-não tenho direitos para chorar meu amigo, não tenho
E olhando para o corpo frio do vaga lume disse ADEUS
E ela caiu do céu
O seu brilho acabou
E nunca mais o vira essa estrela
Nunca mais
Apenas a caixa de música que tocava canção de vaga lume
Agora cantava também outro sentimento
Era da estrela
A Caixa deu um ruído e se quebrou
Ninguém mais se lembrava dos dois amigos
Que se... Davam muito... Bem...
Mas que um escondia sentimentos tristes do outro
E o outro escondia a gratidão e arrependimentos
Obrigado, desculpa... Eram simples duas palavras
Que foi escondido, e se perdeu no espaço
Agora resta pó e ar
e o vento de esquecimento

sábado, 9 de outubro de 2010

I believe in you



O que aconteceu a você para ficar tão mocho?
O sol tão quente e sua atitude tão fria?
O vento tão suave e agradável, mas o seu pensar tão rude e desagradável?
Ei! Olhe pra mim, e diga o que acha o que sente o que pensa
Não quero desculpas, muito menos mentiras
Quero ouvir a palavra da tua alma chagada
Não guarde, fale sem medo...
Não sou tão certo quanto você pensa, eu erro também
Não sou anjo, também sou pecador, de carne e osso
Não sou santo, pois não chego nem perto de tão ruim e sujo que sou
Não sou Deus pra te dar o que você necessita ou, pra saber o que você pensa
Não conseguirei falar palavras amigáveis, pois a minha boca se torna muda
Mas posso ouvir suas reclamações e lamentações
E até posso chorar junto
Por isso, por favor, não ignore desse jeito sua luz
Ah! Não!!Não apague a luz!!!!
.................
.....agora, o que vai fazer?
Já não posso mais ficar aqui parado junto com você
Tenho que ir... Tenho que andar
Teu coração tão machucada, até que ponto vai se magoar?
Deixei um “pássaro” escapar, e adivinhe o que aconteceu?
“sonho, chance”, ele nunca mais retornou
Agora eu só posso procurar pedacinho da peça de quebra cabeça
Para um dia conseguir deixar um quadro
Mas vai ser de transparente
Somente aqueles que param, vai poder ver
Se vai entender ou não, vai ser outra história
Ei, ta vendo aquela borboleta? Ela está presa numa gaiola
Agora cabe a você abrir-la para libertar-la
Não precisa se apressar
Agora sim, vou indo. Peço a você não me esquecer
Por que eu não te esquecerei
Os sorrisos daquele dia não poderão voltar
Mas vou construir o de hoje
Agora sim, posso escrever um ADEUS sobre aquele céu tão imenso e azul
Para lembrar que certo “alguém” passou, e pensando em borboleta presa
Deixou a chave
E o vento o carregou, e você? Esqueceu??
Pois lembre- se, a palavra ta bem aí

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

terça-feira, 13 de julho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Para um anjo sem asa


isso e Continuação da história de "um anjo caído" preferência e ler primeiro "um anjo caído"

Para um anjo sem asa

Para um anjo sem asa feliz da vida
Leva-me junto na sua jornada?
Quero aprender o que e a vida
Quero entender o que e viver
Quero ver você regar a flor
Para que eu possa surpreender a força da fé
-você sabe tudo isso e ainda queres ver?
-quero ter certeza para crer!

-menina tola! Tenho pena de você...
E me deu uma semente
-quando decidir plante-o e então voltarei para regar a sua flor
-eu posso ajudar se você me deixar ajudar...
E ele se foi correndo como vento
Ah! Anjo sem asa... Como faço isso?
Plantar na terra dura sem água nenhuma...
Toda rachada bem fraco sem energia Tem forca para gerar?
Um dia decidi plantar
Incrível foi depois, nasceu mesmo assim!
Cresceu rápido só um instante!
E ele voltou como prometeu
E regou a minha flor
Espalhou-se o seu brilho, e de repente ali tornou lindo jardim
-você sabe o nome dessa flor?
-e o que sempre perguntei! Não sei
O anjo sorriu
-era o seu sonho que você desprezava,era sua coragem que você jogava,era sua força que não acreditava
E ele desapareceu
E nunca mais eu o vi
Aquele anjo sem asa
Que ia para frente feliz da vida

Um anjo caído


E um pouco grande, mas fiz essa historinha, espero que goste!

Um anjo caído

Um dia um anjo revoltado desobediente, foi expulso e punido do próprio paraíso
-o céu não te pertence mais
Ecoava a voz lá do alto
-Até compreender algo importante, vagará aí na terra
O anjo revoltado muito desobediente tentou voar
Mas a sua asa não movia devido seu pecado e a sua tristeza.
Viu uma borboletinha amarelada
pisoteada
Sentiu-se pena dela, então com magia ele a fez ela voar
Mas seu coração cheio de mágoa, a magia inverteu, e a borboletinha
Só podia voar de noite...
O anjo via, mesmo assim ela voava a borboletinha toda machucada...
Limitada mas não desistia do seu sonho...
O anjo compreendeu, o quanto e importante era essa borboletinha...
As forças pequenas e que dão mais brilho na noite sombrio
Mas a magia desapareceu e ela caiu
para nunca mais acordar...
O anjo revoltado perguntou
-por quer fez isso com ela?!
Mas ninguém respondeu
Somente o grito de dor de anjo se separando da sua asa...
Sua asa se foi, somente a dor permaneceu ,olhava ao redor, mas via somente o mundo vazio
As pessoas se destruindo um ao outro
O anjo todo magoado, triste e solidão
Viu uma estátua toda rachada, queria curar-lo mas ao tocar...
se desabou e ficou somente pó
-anjo caído não chore! Ainda não percebeu?
Seu colega chegou até ele, a sua costa tremendo de tanta tristeza
-não esqueça, esperamos a sua volta
Dizendo assim, desapareceu
Deixando o anjo desobediente cheio de tristeza e dor
A chuva cobria sua lágrima, e a sua voz que gritava alguma coisa... Ninguém notava...
Sua mão doía de tanto bater na areia
Então ele notou que uma flor nasceu do pó da estátua... Havia brotado uma flor branca...
E da borboleta brotou a luz
Finalmente entendeu aquele anjo caído
Mesmo que se desabe virando pó, ali cresce a flor da esperança, alegria de acreditar
Mesmo sendo limitada a borboletinha, o seu valor era de brilhar, viveu até o fim, sonhando e voando, sem desistir...
A força brota mesmo na chuva
A luz brilha mesmo na escuridão
Algo assim e o mais forte e cada vez mais se tornam reais...
O anjo foi perdoado, mas ele não retornou
- vou aprender mais sobre verdadeiro valor! E compreender mais esse mundo de dor!
Para ajudar a luz pequena, para regar aquela flor de alegria e paz
- anjo caído aqui está a sua asa!
-guarde pra mim até eu retornar! Prefiro andar, olhar de vagar!
Seu colega sorriu
-guardarei com cuidado! Vá com Deus e a graça do senhor vos ilumine!
E assim o anjo caído ia adiante agora de alegria e felicidade
- não esqueça, esperamos a sua volta
Essas palavras foram ditas sem ter tanta certeza
para um anjo sem asa feliz da vida, entra aqui na minha casa?
Para regar a flor mocha sem vida
Quem sabe se ela re-vive com seu amor
E seu carinho os contamine todo resto

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Maneira de se expressar


Maneira de se expressar


Se calar-se para dormir um sono agonizante...
Vou ouvi-la aquela música a qual gostaria de esquecer
Lembrar-me dela me faz sofrer...
E de pouco a pouco me enveneno com lembranças atordoantes cheios de falsas promessas, realidade distorcida
Me enveneno de pouco a pouco
E o veneno se espalha por dentro...
Dominando-se a mente e até a alma
E me destrói pouco a pouco
Tornando minha voz uma pedra muda
Sou uma estátua...
Cheio de rachaduras preste a desabar
Esse som me mata
Mas me encoraja
Para nunca mais cair e morrer
Mas sim cair e levantar
Prosseguir em frente e nunca mais morrer
Porque se estiver parado não fazendo nada
Porque se estiver triste, agonizante sozinha no quarto
E o mesmo que está dormindo numa lápide
Por isso estou aqui descrevendo o
“meu reflexo”
Pois essa e minha única maneira que consigo
GRITAR PARA O MUNDO O QUE EU SINTO

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Uma mera ilusão de ilusionista


Uma mera ilusão de ilusionista



Tenho que fazer algo... Mas, o que devo fazer? As coisas que tenho feito parecem que desapareceu como o vapor, e fica uma única dúvida rodopiando ao redor da canção envelhecida.
Quando o raciocínio enferrujar perdendo seu único rumo, o que vai sobrar num corpo todo chagado pelos caminhos malditas? Todo ferido e caindo aos pedaços, quem olharia para uma cruz como essa?
Quem iria acolher que seria capaz de dar a mão para puxar-lo e trazer-lo o novo começo, coração novo?
....... O que realmente importa nesse mundo?........
.......você tem certeza no que ta olhando, no que ta seguindo?....
........... No que ta construindo....?
...o que realmente é precioso para você? O verdadeiro tesouro?....
Algo que realmente tem sentido... Será que você tem?
Aqueles que vivem seu mundo apenas olhando do seu jeito crítico sem olhar como deve, vivem na maior, magias e mistérios sem sentido... Com um ilusionista e um palco enorme e só você que está ali... Apenas você... Como uma marionete só sabe olhar de um jeito que para você, ele e um deus, um soberano!Na realidade, um soberano que controla tudo deixando você uma mera besta cega...
E é controlado facilmente
Quando não sabe o que fazer
Mas, será que ta tudo bem... deixar que nos controle assim para sempre?

quinta-feira, 11 de março de 2010

A ligação Rompida









A palavra não ouvida
A presença não notada
A fala não lida.
A presença de uma criança
Surge e logo e em prensada
E morre o direito de se expressar
A boca aberta já fechada
Somente temporário... Ou talvez para sempre?

Como a luz do vagalume
Fraca e indefesa
Mas brilha a noite
Com aquela luz pequena
Mas a luz sozinha solitária
Fraca e indefesa
Apaga-se devagar diante do imenso treva-da-noite.

Aquele cravo que um dia brotou
Agora já mocha sem vida
Soltou único pensamento
Esperança de chover algum dia
Agora chove sem parar
O céu cinzento
Que um dia só sorria
Sem perceber a existência do cravo.
Agora só chora sem parar
E o céu nunca mais foi azul
Todo tempo cor mocha
Igual o cravo sem vida.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Borboleta da noite


Borboleta da noite



Havia uma borboletinha que tinha acabado de nascer
Seu pensar estava cheios de vontade de conhecer o mundo, voando livremente pelo céu azul
E descansar pelas folhas de laranja bem enorme, e bem aconchegante
E de noite ela iria sonhar com próxima aventura, e fazê-lo com que todo mundo perceber-se
O quanto e importante viver com sonhos incontáveis, e mostrar que vale a pena morrer satisfeito como viveu, vivendo dentro de seus sonhos sem limites...
Mas antes disso veio um pássaro ignorante, e com seu bico machucou a borboletinha
Mas foi logo embora, deixando a borboletinha machucada, mas ela não deixou de sonhar
Quando suas asas estavam quase endurecidas, veio um humano egoísta e prendeu-a no recipiente escuro cheios de tristezas
Ela lutava para sair, para vivenciar o seu sonho que tanto esperava
Para conhecer o mundo, voando livremente pelo céu azul, E descansar pelas folhas de laranja bem enorme, e bem aconchegante...
Certo descuido, humano arrogante deixou aberto à recipiente, então ela saiu apressado, para realizar seu sonho lindo, de voar o mais alto possível, de viver assim até o fim
Mas veio outro humano cheio de inveja, simplesmente pisoteou...
A borboleta amarelada manchada de sangue, mesmo assim tentava a voar
Bem perto da janela, cheios de alegrias de finalmente iria realizar sua felicidade, muito ante de conhecer o céu azul, alguém cheios de ódios, veio e pisou nela, e esmagou sua alma, sua esperança, sua força de voar...

.............
Ela nunca conheceu o céu azul
Mas algum anjo veio, e colocou nela uma magia, mas era magia fraca e sem esperança...
Inverteu o desejo e ela só conseguia voar de noite... Apenas Silêncio da noite e brilho de lua com estrelas que consolavam a borboletinha... ainda toda machucada... Mas no céu todo preto, ela voava livremente
Era a borboleta da noite que foi proibido voar de dia

Mas não parava de sonhar

O relógio bate-bate avisando meia-noite

À magia acabava

E a borboletinha toda fraca, indefesa

Caia sempre no chão frio e sombrio

Petrificava de tristeza e a raiva inconscientemente tomando sua lágrima

E adormecia de dor e tristeza, de baixo de laranja apodrecida

Até o dia passar e a magia novamente começarem

A borboletinha adormecida de dia, não conhecia o barulho do dia

E ficava dormindo

De baixo do pé de laranja já murcha sem vida

De baixo da laranja apodrecida ela estava

Tentando sonhar durante a noite

Tentando expressar seu verdadeiro sonho, seu sentimento

Pois o medo dela era essa magia acabar

E ela sumir sem deixar o sentido de vida na terra

Não sobrar no coração de ninguém, e ninguém perceber a existência

De que ela sempre estava ali...

Por isso ela sonhava, voava à noite enquanto a magia durava

Mas pouco tempo a magia desapareceu, e ela ficou no chão para sempre

Ouviu último barulho de relógio

A borboletinha toda machucada em sanguentada

Que era proibido voar de dia

Que tinha medo de ninguém não perceber a existência dela

Mas na verdade todo mundo gostava, via e comentava


Aquela borboletinha que até o fim não parava de voar e sonhar