Borboleta da noite
Havia uma borboletinha que tinha acabado de nascer
Seu pensar estava cheios de vontade de conhecer o mundo, voando livremente pelo céu azul
E descansar pelas folhas de laranja bem enorme, e bem aconchegante
E de noite ela iria sonhar com próxima aventura, e fazê-lo com que todo mundo perceber-se
O quanto e importante viver com sonhos incontáveis, e mostrar que vale a pena morrer satisfeito como viveu, vivendo dentro de seus sonhos sem limites...
Mas antes disso veio um pássaro ignorante, e com seu bico machucou a borboletinha
Mas foi logo embora, deixando a borboletinha machucada, mas ela não deixou de sonhar
Quando suas asas estavam quase endurecidas, veio um humano egoísta e prendeu-a no recipiente escuro cheios de tristezas
Ela lutava para sair, para vivenciar o seu sonho que tanto esperava
Para conhecer o mundo, voando livremente pelo céu azul, E descansar pelas folhas de laranja bem enorme, e bem aconchegante...
Certo descuido, humano arrogante deixou aberto à recipiente, então ela saiu apressado, para realizar seu sonho lindo, de voar o mais alto possível, de viver assim até o fim
Mas veio outro humano cheio de inveja, simplesmente pisoteou...
A borboleta amarelada manchada de sangue, mesmo assim tentava a voar
Bem perto da janela, cheios de alegrias de finalmente iria realizar sua felicidade, muito ante de conhecer o céu azul, alguém cheios de ódios, veio e pisou nela, e esmagou sua alma, sua esperança, sua força de voar...
Havia uma borboletinha que tinha acabado de nascer
Seu pensar estava cheios de vontade de conhecer o mundo, voando livremente pelo céu azul
E descansar pelas folhas de laranja bem enorme, e bem aconchegante
E de noite ela iria sonhar com próxima aventura, e fazê-lo com que todo mundo perceber-se
O quanto e importante viver com sonhos incontáveis, e mostrar que vale a pena morrer satisfeito como viveu, vivendo dentro de seus sonhos sem limites...
Mas antes disso veio um pássaro ignorante, e com seu bico machucou a borboletinha
Mas foi logo embora, deixando a borboletinha machucada, mas ela não deixou de sonhar
Quando suas asas estavam quase endurecidas, veio um humano egoísta e prendeu-a no recipiente escuro cheios de tristezas
Ela lutava para sair, para vivenciar o seu sonho que tanto esperava
Para conhecer o mundo, voando livremente pelo céu azul, E descansar pelas folhas de laranja bem enorme, e bem aconchegante...
Certo descuido, humano arrogante deixou aberto à recipiente, então ela saiu apressado, para realizar seu sonho lindo, de voar o mais alto possível, de viver assim até o fim
Mas veio outro humano cheio de inveja, simplesmente pisoteou...
A borboleta amarelada manchada de sangue, mesmo assim tentava a voar
Bem perto da janela, cheios de alegrias de finalmente iria realizar sua felicidade, muito ante de conhecer o céu azul, alguém cheios de ódios, veio e pisou nela, e esmagou sua alma, sua esperança, sua força de voar...
.............
Ela nunca conheceu o céu azul
Mas algum anjo veio, e colocou nela uma magia, mas era magia fraca e sem esperança...
Inverteu o desejo e ela só conseguia voar de noite... Apenas Silêncio da noite e brilho de lua com estrelas que consolavam a borboletinha... ainda toda machucada... Mas no céu todo preto, ela voava livremente
Era a borboleta da noite que foi proibido voar de dia
Mas não parava de sonhar
O relógio bate-bate avisando meia-noite
À magia acabava
E a borboletinha toda fraca, indefesa
Caia sempre no chão frio e sombrio
Petrificava de tristeza e a raiva inconscientemente tomando sua lágrima
E adormecia de dor e tristeza, de baixo de laranja apodrecida
Até o dia passar e a magia novamente começarem
A borboletinha adormecida de dia, não conhecia o barulho do dia
E ficava dormindo
De baixo do pé de laranja já murcha sem vida
De baixo da laranja apodrecida ela estava
Tentando sonhar durante a noite
Tentando expressar seu verdadeiro sonho, seu sentimento
Pois o medo dela era essa magia acabar
E ela sumir sem deixar o sentido de vida na terra
Não sobrar no coração de ninguém, e ninguém perceber a existência
De que ela sempre estava ali...
Por isso ela sonhava, voava à noite enquanto a magia durava
Mas pouco tempo a magia desapareceu, e ela ficou no chão para sempre
Ouviu último barulho de relógio
A borboletinha toda machucada em sanguentada
Que era proibido voar de dia
Que tinha medo de ninguém não perceber a existência dela
Mas na verdade todo mundo gostava, via e comentava
Mas algum anjo veio, e colocou nela uma magia, mas era magia fraca e sem esperança...
Inverteu o desejo e ela só conseguia voar de noite... Apenas Silêncio da noite e brilho de lua com estrelas que consolavam a borboletinha... ainda toda machucada... Mas no céu todo preto, ela voava livremente
Era a borboleta da noite que foi proibido voar de dia
Mas não parava de sonhar
O relógio bate-bate avisando meia-noite
À magia acabava
E a borboletinha toda fraca, indefesa
Caia sempre no chão frio e sombrio
Petrificava de tristeza e a raiva inconscientemente tomando sua lágrima
E adormecia de dor e tristeza, de baixo de laranja apodrecida
Até o dia passar e a magia novamente começarem
A borboletinha adormecida de dia, não conhecia o barulho do dia
E ficava dormindo
De baixo do pé de laranja já murcha sem vida
De baixo da laranja apodrecida ela estava
Tentando sonhar durante a noite
Tentando expressar seu verdadeiro sonho, seu sentimento
Pois o medo dela era essa magia acabar
E ela sumir sem deixar o sentido de vida na terra
Não sobrar no coração de ninguém, e ninguém perceber a existência
De que ela sempre estava ali...
Por isso ela sonhava, voava à noite enquanto a magia durava
Mas pouco tempo a magia desapareceu, e ela ficou no chão para sempre
Ouviu último barulho de relógio
A borboletinha toda machucada em sanguentada
Que era proibido voar de dia
Que tinha medo de ninguém não perceber a existência dela
Mas na verdade todo mundo gostava, via e comentava
Aquela borboletinha que até o fim não parava de voar e sonhar